sábado, 30 de agosto de 2014

Jeep Cherokee já tem preços definidos


Sexta geração do utilitário-esportivo desembarca no Brasil a partir de R$ 159.900
Sexta geração do utilitário-esportivo desembarca no Brasil a partir de R$ 159.900 - Jeep/Divulgação
Jeep/Divulgação
Sexta geração do utilitário-esportivo desembarca no Brasil a partir de R$ 159.900

 A sexta geração do Cherokee já está chegando às concessionárias Jeep do País. O modelo, que foi completamente renovado, será oferecido em três versões – Longitude, Limited e Trailhawk. Os preços partem de, respectivamente, R$ 159.900, R$ 174.900 e R$ 189.900.
O novo modelo será oferecido incialmente na versão intermediária. Depois virão a Longitude, de entrada, e a Trailhawk, de topo, nessa ordem.
O novo desenho, mais arredondado, pode não agradar a todos os fãs do modelo. Chamam a atenção os faróis afilados – há luzes de LEDs de uso diurno - e a grade dianteira com sete entradas de ar com molduras cromadas.
O quadro de instrumentos tem uma tela de cristal líquido de 7 polegadas. Nela são projetadas informações distribuídas em nove páginas que podem ser configuradas pelo motorista por meio dos comandos no volante. O porta-malas tem 700 litros de capacidade. Com os bancos traseiros rebatidos, o volume aumenta para 1.550 litros. Há ainda dezenove porta-objetos espalhados pela cabine.
A mecânica é comum à de outros carros da marca: motor 3.2 V6 Pentastar a gasolina de 271 cv e câmbio automático de nove marchas. Nas versões Longitude e Limited a tração é 4x4 por demanda. A de topo, Trailhawk, traz um sistema que permite bloquear do diferencial traseiro por meio de um botão no console central.
De série o novo Cherokee vem com ar-condicionado automático de duas zonas, air bags dianteiros de múltiplo estágio, laterais do tipo cortina e para os joelhos do motorista, assistente de partida em rampas, interior revestido de couro, bancos traseiros bipartidos, reclináveis e corrediços, com descansa-braço e porta-copos.
Há ainda controles eletrônicos de estabilidade, tração e rolagem da carroceria, rodas de liga leve de 17 polegadas com pneus 225/60 R17, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro e sistema de entretenimento com tela de 5”, acionamento por comando de voz e som com conexão Bluetooth.
A versão Limited acrescenta abertura das portas por aproximação, bancos dianteiros com aquecimento e ventilação - o do motorista tem ajustes elétricos com 12 posições -, faróis bixenônio, câmera traseira para auxílio em manobras, partida por botão, rodas de liga leve de 18” com pneus 225/55 R18 e teto solar.
O kit multimídia tem tela sensível ao toque de 8,4”, navegador GPS e sistema de som com nove alto-falantes e amplificador de 12 canais com 506 Watts de potência.
A de topo, Trailhawk, acrescenta dois ganchos para reboque na dianteira e um na traseira, para-choques exclusivos, que proporcionam maior ângulos de entrada e saída, protetores da suspensão dianteira, transmissão e tanque de combustível e rodas de liga de liga de 17” com pneus de uso misto. Há dez opções de cores para a carroceria e quatro combinações de revestimentos para os bancos, com dois tons cada.

Kia Quoris chega no fim de setembro


Sedã de R$ 350 mil vem importado em uma única versão de acabamento com motor 3.8
Sedã, chamado de K9 em outros países, vem importado em uma única versão por R$ 350 mil - Kia/Divulgação
Kia/Divulgação
Sedã, chamado de K9 em outros países, vem importado em uma única versão por R$ 350 mil


chamado Quoris, chega ao mercado nacional em única versão, equipada com motor 3.8 V6 de 294 cv e 36,5 mkgf de torque aos 4.500 rpm.
A transmissão é automática de oito marchas. Há ainda quatro modos de condução - Eco, Normal, Sport e Neve. Ele enfrenta rivais como Mercedes-Benz Classe E e BMW Série 5. Em concessionárias consultadas da capital, o preço sugerido do modelo é de R$ 350 mil.
Salão. Segundo o diretor de vendas da Kia, Ary Jorge, a montadora sul-coreana estuda mostrar no Salão do Automóvel, que ocorre em outubro, uma versão reestilizada do Sorento, além da nova geração da minivan Carens. Já estão confirmadas para o evento uma configuração híbrida do sedã Optima e uma versão elétrica do recém atualizado Soul.

Veja dicas para cuidar dos bancos do veículo


Evitar ressecamento dos bancos de couro e remover manchas dos de tecido deixa interior com aspecto de novo
Hidratação evita ressecamento do couro e deve ser feita a cada seis meses - Fotos: Rafaela Borges/Estadão
Fotos: Rafaela Borges/Estadão
Hidratação evita ressecamento do couro e deve ser feita a cada seis meses

Os bancos, revestidos de couro, tecido, ou mistos, são a parte mais complexa de limpar na cabine de um carro. Mantê-los limpos garante uma aparência higiênica e bonita ao interior, além de evitar que cheiros desagradáveis fiquem impregnados, incomodando motorista e passageiros. Práticas esporádicas, como hidratação e higienização, vão assegurar que eles preservem aparência de novos.

No caso dos bancos de couro, a limpeza é mais simples. Na hora de lavar o carro, deve-se passar nos bancos um pano úmido, usando produtos neutros de limpeza. Para os de tecido, o processo é mais complexo. Além disso, eles absorvem mais os cheiros desagradáveis, principalmente quando o carro é exposto a muita umidade.
BANCOS DE COURO
Além da limpeza frequente – pelo menos uma vez por mês -, é preciso evitar expor o revestimento ao sol, que resseca o couro e, ao longo do tempo, pode causar rachaduras no revestimento. “Neste caso, na maioria das vezes é impossível recuperá-lo”, diz o analista técnico do Cesvi Daniel Lauri.
Uma vez a cada seis meses, recomenda-se realizar a hidratação dos bancos de couro. São usados produtos para limpar, hidratar e dar brilho ao revestimento. “O processo é rápido; leva apenas meia hora”, diz o supervisor de empresa especializada em limpeza automotiva Rogerio de Farias.
Processo de hidratação é composto por três etapas, entre elas a limpeza

De acordo com o especialista, além de limpar o revestimento, a prática evita seu ressecamento (confira, no vídeo, como ela é realizada).
Empresas de limpeza automotiva cobram, em média, R$ 270 pelo serviço de hidratação. O motorista pode optar por fazê-lo em casa, adquirindo os produtos, que saem por cerca de R$ 25. O procedimento também é indicado para bancos revestidos de couro sintético.
São usados dois produtos para hidratar o couro

BANCOS DE TECIDO
Não há cuidados específicos recomendados em relação aos bancos de tecido. Quando são danificados, é por causa da ação humana. Manchas são causadas por vazamento de produtos químicos ou alimentos, por exemplo. Além disso, eles são mais suscetíveis a cheiros impregnados.
Aspirador é utilizado na higienização da cabine
Os bancos devem ser limpos sempre que o motorista for lavar o carro. Além de pano úmido com produtos neutros, recomenda-se uso de aspirador de pó. As manchas pesadas, porém, só saem com produtos específicos.
“Empresas especializadas usam produto específico para tirar manchas, com lavagem a seco, utilização de vapor e removedor”, diz Daniel Lauri, do Cesvi. “Em casos mais graves, há necessidade de realizar uma higienização.”
Este processo é feito não apenas nos bancos, mas em toda a cabine, de acordo com Rogerio de Farias. Geralmente, não há necessidade de desmontar bancos e retirar forrações, mas isso pode ocorrer em casos mais graves.
Preços da higienização são bastante variáveis
“Os bancos e revestimentos são removidos quando há, além de odor impregnado, fungos e bactérias”, explica Lauri.
O preço deste processo é bastante variável, de acordo com a empresa que o realiza. A reportagem pesquisou valores iniciais entre R$ 300 e R$ 470 em empresas especializadas em higienização automotiva de todas as regiões da cidade de São Paulo. 

Volkswagen mostra o novo Jetta cupê


Modelo tem fabricação exclusiva para o mercado chinês e será oferecido com motores 1.4 e 2.0
Volkswagen Jetta cupê será comercializado somente na China - VW/Divulgação
VW/Divulgação
Volkswagen Jetta cupê será comercializado somente na China
 Na semana passada, as fotos do novo Volkswagen Jetta cupê vazaram na internet. Agora, a VW resolveu revelar as imagens da versão final do modelo desenvolvido para o mercado chinês.
Chamado de Lamando, o novato foi apresentado no Salão de Chengdu, na China. As vendas estão previstas para o primeiro bimestre de 2015. O cupê de quatro-portas usa um motor 2,0 litros turbo com 220 cv e injeção direta e outro 1,4 litro. Nas duas opções a caixa será de dupla embreagem com sete velocidades.
O modelo será fabricado pela joint-venture Shanghai-Volkswagen. Existe a possibilidade do Jetta chegar à Europa e aos EUA. A primeira aparição do projeto, denominado de New Midsize Coupe, ocorreu no Salão de Pequim, em abril deste ano.

Chevrolet Camaro terá mais um recall


GM notificou proprietários, que deverão ir às lojas para substituição do pino regulador dos assentos dianteiros
GM notificou proprietários que substituir o pino regulador de altura do assento - Chevrolet/Divulgação
Chevrolet/Divulgação
GM notificou proprietários que substituir o pino regulador de altura do assento

A GM irá convocar as 1.821 unidades vendidas no Brasil do Chevrolet Camaro modelo 2011 para reparo do pino de articulação do mecanismo regulador de altura dos bancos dianteiros.
Os proprietários foram notificados pela montadora, que começará a fazer os reparos tão logo as peças para substituição estejam disponíveis.
O pino apresenta a possibilidade de soltura e consequente perda de sustentação do assentos, permitindo a livre movimentação do banco, para cima ou para baixo, e a perda da dirigibilidade, com risco de acidentes e lesões graves.
A montadora recomenda que até que a substituição da peça aconteça, os proprietários não utilizem a regulagem de altura pelos comandos nas laterais dos bancos.
A GM ainda não tem a data de início do reparo, mas informa que o atendimento será gratuito e que o tempo estimado para a substituição é de aproximadamente uma hora.
Confira os modelos envolvidos:
Marca e Modelo    
Chevrolet Camaro modelo 2011   
Chassis Nº
De B9110300 a B9211646
Data Inicial e Final de Fabricação
20/07/2010 até 24/06/2011

Onix e Palio decepcionam em crash-tests


Modelos da Chevrolet e da Fiat conseguiram apenas três estrelas na proteção para adultos
 - Latin NCAP/Divulgação
Latin NCAP/Divulgação

A Latin NCAP fez mais uma bateria de testes incluindo modelos vendidos no Brasil. Dessa vez, entraram o Peugeot 208, Chevrolet Onix e Fiat Palio. O mais bem colocado foi o hatch de origem francesa. O 208 conseguiu quatro estrelas para os ocupantes adultos e três na de proteção às crianças.
No entanto, a entidade ressalta diferenças em relação ao modelo europeu, que ganhou cinco estrelas no teste da Euro NCAP. Enquanto o 208 brasileiro tem apenas frieos ABS e air bags frontais, o europeu tem controle de estabilidade, air bags laterais e de cortina, fixação para cadeirinhas Isofix e ainda a possibilidade de desligar o air bag do passageiro da frente. Ainda assim, a estrutura do carro conseguiu absorver bem as forças do impacto e foi considerada boa.
Já o Palio atingiu três estrelas para adultos e duas para crianças. O hatch da Fiat também não tem fixação Isofix, nem cinto de três pontos para todos os ocupantes (o central traseiro ainda é abdominal), o que impede classificações melhores. Uma unidade sem air bags chegou a ser testada e os resultados, conforme esperados para um carro sem sistemas de proteção, foram zero estrelas nos dois testes.
No entanto, a surpresa ficou com o Chevrolet Onix. O compacto conseguiu apenas três e duas estrelas na proteção de adultos e crianças, respectivamente. Segundo a Latin NCAP, apesar da estrutura ter se mantido estável no crash-test, houve uma ruptura do assoalho na região dos pés do motorista. Além disso, o posicionamento correto do assento infantil é mais difícil, piorado pela falta de Isofix. Eram esperadas notas maiores para o Onix, por se tratar de um projeto novo e feito sobre uma plataforma moderna. Com isso, a entidade recomenda melhorias no carro, de modo a contornar os resultados decepcionantes.

Veja cinco esportivos nacionais dos anos 90


Listamos alguns dos modelos mais emblemáticos desse período, com direito a conversíveis e motores turbo
Caruaru - PE / Mateus Vinícius
Volkswagen Gol GTi - Volkswagen/Divulgação
Volkswagen/Divulgação
Volkswagen Gol GTi

Entre o fim dos anos 1980 e meados da década seguinte, os importados ainda tinham presença tímida no mercado nacional, o que abria espaço para que as marcas nacionais fizessem modelos mais exclusivos, com versões especiais que tinham direito a motores mais potentes e custavam até o dobro de seus similares mais básicos. Isso deu origem a alguns esportivos nacionais, que inauguraram o uso de algumas tecnologias que hoje são cultuados por entusiastas. Listamos cinco modelos que fizeram a cabeça de quem acompanhava o mercado automobilístico naquela época.
Volkswagen Gol GTi - O hatch da Volkswagen foi lançado em 1989 e foi o primeiro carro nacional com injeção eletrônica. O motor 2.0 litros rendia 120 cv e fazia dele o Gol mais rápido de então. Ele tinha algumas mudanças no visual, como um aerofólio na tampa traseira, as famosas rodas "pingo d'água" nas safras mais antigas e bancos Recaro no interior.
Chevrolet Kadett GSI - O esportivo da GM tinha 121 cv extraídos do conhecido 2.0. Maior que o Gol, acomodava melhor passageiros e bagagens, além de ter a aerodinâmica mais aprimorada em relação às formas quadradas do Volkswagen. Ele teve ainda uma cobiçada e caríssima versão conversível encarroçada pela italiana Bertone.
Ford Escort XR3 - O XR3 de primeira geração foi lançado pela Ford ainda em meados dos anos 80, com um fraco motor de 1,6 litro. No entanto, o visual esportivo com aerofólio, saias laterais e muito carisma logo caiu nas graças do público. O conversível também fez muito sucesso, mesmo que com preço mais alto. A segunda geração manteve o sucesso e ganhou equipamentos e o motor 2.0 com injeção eletrônica da Volkswagen - graças à Autolatina.
Fiat Uno Turbo - Entre suas muitas versões, o Uno ainda foi o primeiro carro nacional com motor turbinado de fábrica, lançado em 1994. O "nervosinho" Uno Turbo usava um 1.4 litro que rendia bons 114 cv. Para controlar a cavalaria extra, freios a disco nas quatro rodas vindos do Tempra, suspensão mais firme e rebaixada, além de um kit aerodinâmico que deixava o visual bastante característico vinham de série.
Fiat Tempra Turbo - Também em 1994 a Fiat mostrou o Tempra Turbo. O modelo foi o primeiro sedã de alto desempenho do Brasil, com seu 2.0 8V turbinado de 165 cv. Com diversas alterações em relação às versões comuns, ele tinha itens como embreagem com comando hidráulico e reforços no câmbio.

Fluidos do automóvel merecem atenção

Revisão do óleo do motor, direção, freio e dos líquidos de arrefecimento e para-brisas deve ser frequente
Caruaru - PE / Mateus Vinícius
Vareta o óleo mostra o nível do reservatório - Diego Ortiz/Estadão
Diego Ortiz/Estadão
Vareta o óleo mostra o nível do reservatório

Os fluidos dos automóveis - que são muitos - servem basicamente para reduzir o atrito entre as peças metálicas dos componentes, melhorar a dispersão de calor e evitar a oxidação. 
Há diversas opções no mercado, de tipos e marcas. Por isso, o motorista deve sempre olhar o manual do proprietário e ver as especificações de cada fluido a ser posto no veículo para que não haja nenhum problema. "O manual sempre conta todos os segredos do carro e merece ser ouvido", diz o diretor da sociedade de engenheiros SAE Brasil, Francisco Satkunas. 
Todos são essenciais, mas os que podem causar mais prejuízos financeiros para o dono do carro se não forem revisados são os do motor e do sistema de arrefecimento, justamente por gerarem problemas no propulsor se não forem trocados corretamente. "Travamentos, quebra de bielas, desgastes e até ruptura do pistão são problemas que podem ser evitados com a manutenção periódica", afirma o diretor técnico da AEA, Vinícius Aguiar. Veja abaixo dicas de como fazer a revisão dos fluidos.
MOTOR
A troca do óleo do motor deve ser feita, em média, a cada 10 mil quilômetros ou seis meses para que o atrito das peças seja evitado e para que não crie borra no cabeçote ou desgaste. A verificação do nível do óleo na vareta deve ser realizada com o motor frio. O preço do litro do óleo em casas especializadas parte, em média, de R$ 24.  
ARREFECIMENTO
O líquido de arrefecimento deve ser trocado quando o nível do reservatório baixar. O principal aditivo usado é o etilenoglicol, que ajuda a deixar o motor na temperatura ideal e evita o superaquecimento. Ele também impede a formação de ferrugem dentro do radiador. O preço da substância é de cerca de R$ 70.  
FREIO
O fluido do freio é que ajuda o pedal a passar a pressão necessária à aplicação da força de frenagem, com atuação nas pastilhas e lonas. Como os freios são itens muito importantes, o ideal é que se verifique o nível do fluido a cada 30 dias. O preço médio do fluido é de R$ 10.
 
DIREÇÃO
O lubrificante da direção deve ser trocado em uma faixa que varia entre 35 mil e 50 mil quilômetros, dependendo do uso e das condições do piso que o carro anda. Se o tempo da troca for superado sem a manutenção adequada, ele começa a engrossar e pode danificar as engrenagens do sistema. A troca do fluido de direção, que deve ser feita com cuidado, por se tratar de um produto altamente inflamável, custa cerca de R$ 100. 
LIMPADOR DE PARA-BRISA
As palhetas de borracha dos limpadores de para-brisa sofrem muito com as variações do tempo, seja ele quente, frio, seco ou com muita chuva. Um bom jeito de cuidar do conjunto do limpador é colocar o fluido adequado, que além de ajudar a limpar mais o vidro, ainda hidratada as borrachas. Os aditivos do reservatório do limpador custam, em média, R$ 10, e é importante lembrar que não se deve usar detergentes comuns para a função, pois eles mancham a pintura.  

Audi R8 tira A5 do chão em Curitiba


Esportivo trafegava em viaduto da capital paranaense e se colidiu atrás de A5
R8 trafegava em viaduto da capital paranaense e bateu atrás de A5 - Reprodução
Reprodução
R8 trafegava em viaduto da capital paranaense e bateu atrás de A5

 Um Audi R8 trafegava no viaduto Colorado, em Curitiba, por volta das 20h de ontem (28) praticamente "colado" em um A5, de acordo com testemunhas. O resultado da imprudência foi a colisão do esportivo na traseira do cupê de quatro portas.
Um motorista a bordo de um outro carro filmou tudo com um telefone celular e fez a publicação no YouTube. Segundo a Secretaria de Trânsito de Curitiba (Setran), ninguém ficou ferido. Mesmo assim a pista ficou bloqueada por mais de uma hora.
O Audi A5 tem tabela partindo de R$ 147.400 e o R8 pode ser comprador por um valor sugerido de R$ 903.600, ou seja, um acidente de R$ 1 milhão. O esportivo foi recolhido para o pátio. De acordo com a Setran, o veículo estava sem a documentação necessária.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Chevrolet revela utilitário Niva

Modelo leva o mesmo nome do famoso jipinho russo e debuta amanhã (27), no Salão de Moscou
Novo Chevrolet Niva tem a sua estreia marcada para o Salão de Moscou - Chevrolet/Divulgação
Chevrolet/Divulgação
Novo Chevrolet Niva tem a sua estreia marcada para o Salão de Moscou

A Chevrolet revelou o conceito Niva, utilitário-esportivo produzido em parceria com a russa AutoVAZ, atual dona da Lada. A versão batizada com o mesmo nome do icônico utilitário russo chega às ruas em 2016.
O conceito será mostrado ao público pela primeira vez durante o Salão Internacional de Moscou, na Rússia, que ocorre de 27 de agosto até 7 de setembro.
O Niva da GM russa tem motor quatro cilindros de 1.8 litro que gera 136 cv, emprestado do grupo PSA Peugeot-Citroen, com transmissão manual de cinco velocidades.
O modelo antecessor usava um motor 1.7 litro de 80 cv a gasolina que, junto com um câmbio manual de cinco marchas, conseguia levar o Niva aos 100 km/h em longos 16 segundos e à máxima de 137 km/h.

Tiguan tem mérito no bom conjunto


Utilitário-esportivo importado da Alemanha tem valor inicial de R$ 116.990
Utilitário-esportivo importado da Alemanha tem valor inicial de R$ 116.990 - Bobson Fernandjes/Estadão
Bobson Fernandjes/Estadão
Utilitário-esportivo importado da Alemanha tem valor inicial de R$ 116.990
Acabamento de qualidade, espaço, tocada esportiva com motor de 200 cv e uma boa lista de itens de série. Foi esta a soma de fatores que garantiu o segundo título ao Volkswagen Tiguan.
O preço inicial é um ponto negativo. Importado da Alemanha, o utilitário-esportivo parte de R$ 116.990, ante o valor inicial em torno de R$ 100 mil dos principais concorrentes – Honda CR-V, Toyota RAV4, Hyundai ix35 e Chevrolet Captiva. O Kia Sportage começa em R$ 94.900.
Em compensação, o Tiguan já sai de fábrica com seis air bags, controle eletrônico de estabilidade, sistema que simula o bloqueio de diferencial, monitoramento de pressão dos pneus, ar-condicionado digital de duas zonas e rodas de 17”, entre outros. As imagens são da versão topo de linha, com kit R-line, que adiciona rodas de 18”, defletores laterais, para-choque com entradas de ar maiores e outros itens que elevam a tabela a R$ 156.559.O motor 2.0 turbo, com 28,5 mkgf a 1.800 rpm, oferece ótimas respostas aos comandos do motorista. O câmbio automático de seis marchas tem trocas rápidas e sem trancos.
A direção com assistência elétrica tem respostas diretas. A suspensão agrada pelo acerto, evitando que o carro role em curvas. O nível de acabamento e o espaço satisfazem os ocupantes, assim como os 505 litros do porta-malas.
Prós:
Suspensão
Acerto do componente é muito acima da média dos concorrentes. Carroceria rola pouco em curvas.

Contras:
Detalhes
Apesar do bom espaço, motorista bate a perna na cobertura da coluna de direção e no console central.

Strada vence entre as picapes compactas


Veterana, picape da Fiat foi eleita pela diversidade de versões apresentadas
Strada é a única do segmento a trazer bloqueio do diferencial. Há ainda versão sem pedal de embreage - Robson Fernandjes/Estadão
Robson Fernandjes/Estadão
Strada é a única do segmento a trazer bloqueio do diferencial. Há ainda versão sem pedal de embreage

Desde que as picapes compactas passaram a fazer parte de nossa eleição, a Strada só não venceu em 2009 e 2010. De 2011 em diante, só deu a picapinha Fiat, que agora chega à sua quarta vitória. O domínio é mérito da diversidade da linha: há várias versões de motor e carroceria – cabine simples, estendida e dupla. Como novidade, o modelo recebeu uma porta de acesso ao banco traseiro. Ao todo, são seis configurações diferentes.
Versátil e bastante robusta, boa para encarar trabalho, lazer, ou mesmo o asfalto ruim das grandes cidades. A gama começa na Working de cabine simples, por R$ 36.590, e vai até a Adventure de quatro lugares, a R$ 59.360.
Isso antes da adição de opcionais, lista que inclui câmbio automatizado, teto solar elétrico e bloqueio eletrônico do diferencial dianteiro, este apenas para as versões com motor 1.6 (117 cv com etanol) e 1.8 (132 cv) – há ainda o 1.4 (86 cv).
A vedete da linha é a Strada Adventure. Com pneus mais parrudos e motor 1.8, encara com valentia quase qualquer parada. A terceira porta facilita muito a acomodação no banco traseiro, que leva duas pessoas com relativo conforto, apesar do pouco espaço.
A Volkswagen Saveiro é a rival mais próxima. Recentemente, ganhou cabine dupla e controle eletrônico de estabilidade. Também faz parte do segmento a Chevrolet Montana. 
PRÓS:
LINHA COMPLETA
Fiat oferece extensa gama para a picape, que tem várias versões de cabine e três opções de motor (1.4, 1.6 e 1.8)
CONTRAS:
DIRIGIBILIDADE
Posição ideal de dirigir é difícil de ser encontrada. Além disso, suspensão mole faz a picape balançar muito

Estadão elege os melhores carros do Brasil


Veja quais são os 19 modelos eleitos pela redação como os melhores à venda no Brasil
Caruaru - PE / Marcos Victor
Golf foi eleito o melhor carro do Brasil - Robson Fernandjes/Estadão
Robson Fernandjes/Estadão
Golf foi eleito o melhor carro do Brasil

 O Jornal do Carro está celebrando 32 anos de história e, pela oitava vez consecutiva, elegeu os melhores veículos do Brasil. Como nas edições anteriores, a eleição cresceu – de 17 categorias em 2013, para as atuais 19. Isso sem contar o carro preferido dos leitores, que puderam votar por meio do site www.jornaldocarro.com.br.
Desde o ano passado, aliás, a divisão dos competidores contempla, além do segmento a que pertencem, a faixa de preços em que concorrem. Afinal, as novidades não param de chegar e, embora os vendas tenham arrefecido nos últimos meses, o Brasil continua sendo um mercado muito importante em um mundo globalizado.
E, diferentemente dos demais setores, o de luxuosos mantém a curva ascendente nos emplacamentos. Por isso, entre as novidades deste ano estão os chamados carros preparados de fábrica. São veículos com “pegada” esportiva que recebem “melhorias” focadas no desempenho, o que inclui motor, freios, suspensão e rodas e por aí vai.
Graças às novas soluções, com destaque para a eletrônica, e aos sistemas para atender às cada vez mais rígidas regras de emissões de poluentes, variáveis como tamanho do motor estão perdendo relevância.
Tanto que o 1.4 turbo a gasolina do Volkswagen Golf, modelo eleito como o melhor hatch médio até R$ 70 mil e “carro do Jornal do Carro” deste ano gera 140 cv. Como comparação, são só 13 cv a menos que potência entregue pelo 2.0 do Toyota Corolla, que faturou o título máximo entre os sedãs médios.
Mas o que não mudou é o nosso compromisso de levar a você, leitor, a melhor informação, seja nas edições impressas, no tablet, desktop ou celular. Somos apaixonados por carros e, mais do que um ofício, acompanhar a história desse fantástico universo é um enorme prazer.
CONFIRA A LISTA
"Carro do Jornal do Carro" - Volkswagen Golf
"Campeão do Leitor" - Chevrolet Cruze
CAMPEÕES NAS 19 CATEGORIAS
1 - Hatch compacto de entrada - Volkswagen Up!
2 - Hatch compacto premium - Ford Fiesta
3 - Hatch médio até R$ 70 mil - Volkswagen Golf
4 - Hatch médio acima de R$ 70 mil - Audi A3
5 - Sedã compacto de entrada - Hyundai HB20S
6 - Sedã compacto premium - Ford Fiesta Sedan
7 - Sedã médio até R$ 80 mil - Toyota Corolla
8 - Sedã médio acima de R$ 80 mil - BMW Série 3
9 - Sedã grande até R$ 200 mil - Ford Fusion
10 - Sedã grande acima de R$ 200 mil - Jaguar XF
11 - Perua - Volkswagen Passat Variant
12 - Monovolume - Honda Fit
13 - Automóvel preparado de fábrica - Mercedes-Benz E 63 AMG
14 - Picape compacta - Fiat Strada
15 - Picape média - Ford Ranger
16 - Utilitário-esportivo até R$ 80 mil - Ford EcoSport
17 - Utilitário-esportivo acima de R$ 80 mil até R$ 150 mil - Volkswagen Tiguan
18 - Utilitário-esportivo até R$ 150 mil - Land Rover Freelander
19 - Utilitário-esportivo preparado de fábrica - Audi RS Q3