NOVO FORD NEW FIESTA
Uma marca pode ter objetivos bem diferentes para o mesmo carro. Basta criar versões que apelem a públicos distintos. Foi o que Ford fez há pouco mais de um mês no lançamento do New Fiesta nacional. Para ampliar a abrangência do hatch, criou uma configuração de entrada, com motor 1.5 e preço competitivo. Mas não eliminou a abordagem “premium” que caracterizou o compacto por aqui desde que começou a ser importado do México. No topo da linha, introduziu a variante Titanium e a encheu de equipamentos que, geralmente, só são encontrados em segmentos superiores. Neste caso, o volume de venda da versão nem importa muito. O que vale é encarnar com eficiência o prestigiado papel de “vitrine tecnológica” e emprestar algum requinte até aos modelos mais baratos da linha.
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