sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

W.LIMA DESIGN

W.Lima Design

JALS EQUIPADORA

FIAT UNO MILLE

Flagra mostra último Mille
Grazie Mille, edição de despedida do carro, terá entre mil e 2 mil unidades
 - Autos Segredos/ReproduçãoO último Fiat Mille foi flagrado já com seu visual final. As imagens, publicadas no site Autos Segredos, mostram o modelo o Grazie Mille, versão de produção limitada que marca o adeus do carro ao mercado brasileiro.
Aos moldes do que foi feito com a veterana Volkswagen Kombi e sua versão Last Edition, o Grazie Mille terá um recheio extra em relação às versões convencionais.Rodas com acabamento exclusivo, logotipos alusivos à versão na carroceria e nos bancos são prováveis itens do modelo.A produção do carro será limitada - espera-se algo entre mil e 2 mil unidades. Ainda não há informações sobre preço do modelo.  

COMPARATIVOS

Nissan Altima encara Ford Fusion

 

Novato feito nos EUA chega ao Brasil para desafiar o veterano trazido do México, que mudou de geração.

 

Fusion tem linhas atuais; desenho do Nissan também agrada - Márcio Fernandes/Estadão
Eles têm porte avantajado, bom espaço interno e motores de 2,5 litros. Há muitas semelhanças entre o recém-lançado Nissan Altima, importado dos Estados Unidos, e o Ford Fusion, cuja nova geração, produzida no México, chegou ao Brasil no ano passado. Por isso, o duelo entre esses sedãs foi equilibrado e o Fusion venceu por ser superior em quesitos como o desempenho e ter seguro mais em conta que o do rival.

A versão bicombustível do Ford tem a tabela mais flexível. Ela parte de R$ 95.900, ante os R$ 99.800 do Altima, mas pode receber teto solar – de série no Nissan – e chegar a R$ 99.900.
Nessa dupla, os motores não se destacam pela eficiência. Com quatro cilindros, o do Altima, que é só a gasolina, gera 182 cv. No Fusion, flexível, são até 175 cv (com etanol). Há opções de 2 litros com potência bem semelhante, como o do Ford Focus. 
Apesar da pequena vantagem do Altima em potência e torque, o Nissan é mais lento que o Fusion. A culpa é do câmbio CVT, de relações continuamente variáveis.


Se por um lado essa caixa deixa a condução mais confortável, em contrapartida faz o modelo sofrer para acelerar forte e, principalmente, retomar velocidade. É preciso elevar muito a rotação do motor, o que acaba resultando em elevação do nível de ruído na cabine. A transmissão do Fusion é bem mais eficiente.

Em compensação, o Nissan leva nota máxima quando o assunto é desempenho da suspensão. Herdada de modelos Infiniti – marca de luxo do grupo japonês –, absorve muito bem os impactos contra pisos irregulares e ajuda a manter o sedã firme em curvas. 
Equipados e requintados
 
Muito parecidas entre si são as listas de equipamentos de Altima e Fusion. O Nissan leva vantagem por ter o moderno sistema Drive Assist, no qual o motorista escolhe as informações que quer ver projetadas no painel de instrumentos – de leitura mais fácil que no Ford.
O recurso inclui aviso de mudança de faixa – oferecido apenas na versão topo de linha do Fusion, que é só a gasolina, tem tração 4x4 e sai a R$ 117.900. O sistema, porém, irrita um pouco, por apitar sempre que o motorista movimenta o volante sem acionar a seta. Há opção de desligá-lo.
O Fusion flexível tem ajustes elétricos para os bancos de motorista e passageiros. No Altima, os comandos são apenas para o do condutor.
Os dois sedãs trazem ar-condicionado com duas zonas de temperatura, bancos de couro, controle eletrônico de estabilidade, air bags frontais, traseiros e laterais e controlador de velocidade de cruzeiro, só para citar os itens mais sofisticados.
Quanto ao espaço interno, são também semelhantes. O Fusion é superior na distância entre os eixos, mas os passageiros do banco de trás do Altima não têm do que reclamar: podem ficar com as pernas bem esparramadas. Em ambos, três viajam com conforto atrás.
A carroceria do Fusion tem desenho mais moderno e sua cabine encanta os olhos, mas o acabamento é equivalente ao do Altima. O destaque do Ford é a tela central sensível ao toque, com comandos para diversas funções do câmbio. Em contrapartida, o sistema multimídia do Nissan é mais intuitivo. Nota do editor: as fotos são da versão Titanium do Fusion. 
1º  - Ford Fusion
Preço sugerido: 95.990
Motor: 2.5, 4 cil., 16V; flexível
Potência: 167 (G)/175 (E) cv a 6.000 rpm
Torque: 23,3 (G)/24,1 (E) mkgf a 4.500 rpm
Câmbio: Automático, 6 marchas
2º  - Nissan Altima
Preço sugerido: 99.800
Motor: 2.5, 4 cil., 16V; flexível
Potência: 182 cv a 6.000 rpm
Torque: 24,9 mkgf a 4.000 rpm
Câmbio: Automático, CVT


Opinião: 

Quer desempenho? Vá de Fusion turbo
A lista de itens de conforto e segurança de Ford Fusion e Nissan Altima é tão extensa que deixa muito sedã alemão morrendo de inveja. O problema é em movimento. Os dois carros são muito chochos.
No panorama de redução de motores para aumentar a eficiência e reduzir o consumo de combustível, chega a ser inaceitável um 2.5 não render, pelo menos, 200 cv. O problema é que esses propulsores não têm tecnologias modernas, como injeção direta de combustível. 
A dica, então, é: gaste um pouco mais e leve um Fusion Titanium. Este, sim, é vigoroso em desempenho. Seu motor 2.0 turbo, com injeção direta de gasolina, gera 240 cv e deixa o motorista com um sorriso no rosto na hora de acelerar e retomar velocidade. Preço? R$ 103.900, ou R$ 4 mil a mais que o Fusion flexível com teto solar. No caso do Altima, a diferença é de R$ 4.100. 

FORD KÁ

 - Ford/Reprodução

FORD KÁ

 - Ford/Reprodução

BMW

Executivo compara modelo elétrico a móveis de baixo custo.

BMW i3 chega ao país no segundo semestre de 2014

Mais uma declaração polêmica partiu de um funcionário da fabricante, mas o autor da pérola, dessa vez, foi Franz von Holzhausen, chefe de Design, que disse ao site Autobild que o BMW i3 (foto) parece “uma peça da Ikea”, loja de móveis de baixo custo muito conhecida no exterior.
Se, por um lado, von Holzhausen elogiou o acabamento do interior do i3, não poupou críticas ao exterior. “Não sei se alcança os requisitos básicos da BMW. Ele parece um pouco estranho e não-convencional”, declarou o designer.
Curiosamente, a Tesla já havia dito anteriormente, num comunicado à imprensa em que dava detalhes sobre seu desempenho no mercado durante o terceiro trimestre de 2011, que preferia “comprar itens da Ikea a gastar rios de dinheiro em arquitetura de interiores”.

AUDI

Audi A3 Sedan já está em homologação.

 - Divulgação/Audi
Um dos primeiros lançamentos de 2014 será o do Audi A3 Sedan, modelo de três-volumes desenvolvido na mesma plataforma do A3. 
Segundo informações de uma fonte ligada a fábrica, o modelo que vem para rivalizar com o Mercedes-Benz CLA chegará primeiramente na opção 1.8 de 180 cv. Já em fase de homologação, o lançamento oficial do carro deve ocorrer na primeira quinzena de janeiro.
Segundo uma concessionária da Audi, os primeiros A3 Sedan 1.8 contarão com um pacote exclusivo e, por isso, chegarão com um bom desconto, abaixo do valor de tabela especulado, R$ 125 mil. Porém, o valor mais baixo só valerá para os primeiros compradores.
A concessionária também confirma que a opção 1.4 de 122 cv, mesmo motor que equipa o Volkswagen Golf, começará a ser vendida no segundo trimestre de 2014.
Em setembro de 2013, o presidente mundial da Audi, Rupert Stadler, anunciou que os modelos A3 Sedan e o Q3 serão produzidos, em São José dos Pinhais, Paraná. O A3 Sedan começa a ser produzido no segundo semestre de 2015 e o Q3 em meados de 2016.

FIAT UNO MILLE

O Land Rover Evoque Brasileiro.
A unidade industrial da Land Rover no Brasil deverá ser localizada em Itatiaia, no Estado do Rio de Janeiro. Inicialmente, a montadora produzirá naquela fábrica dois modelos da linha Range Rover, topo de linha da marca, a saber: “Evoque” e a nova geração do “Freelander”. A inauguração da nova fábrica está prevista para o ano de 2015. O anúncio da implantação da unidade industrial estava previsto para o dia 3, mas teve de ser adiado. Esta é a segunda vez que a Land Rover investe na nacionalização de seus produtos. Entre 1998 e 2006, a marca montou em São Bernardo do Campo (SP) o jipe “Defender”.
Novas fábricas
Outras montadoras de veículos de luxo anunciaram recentemente a nacionalização de seus produtos. A primeira foi a BMW, cuja “pedra fundamental” foi plantada dia 11, em Araquari  (Santa Catarina). O início da produção do hatch Série 1 e do utilitário-esportivo “X1” está previsto para 2014. Em 2015, a AUDI vai retomar suas operações em São José dos Pinhais (Paraná), onde fabricou automóveis até 2005. Serão produzidos naquela unidade que integra o Grupo Volkswagen, o sedã médio “A3”e o utilitário-esportivo “Q3”.  
 
Final de produção do Uno Mille   
O Uno Mille deixará as linhas de montagem da Fiat, em Betim (MG), em março de 2014. Para celebrar o final de produção do “ícone” daquela montadora, que foi comercializado no Brasil durante 23 anos, será produzida uma série especial de despedida, denominada “Grazie Mille” (muito obrigado, em português). A “série” estará limitada a 2.000 unidades. O Uno Mille vai nos deixar porque não atende às novas regras de segurança no Brasil, que determina a obrigatoriedade de freios ABS e air bags nos veículos automotores fabricados a partir do segundo dia de janeiro de 2014
Saab retoma produção
A Saab reiniciou suas atividades em sua unidade industrial de Trollhättan, na Suécia. Na retomada, o primeiro automóvel a sair de suas linhas de montagem será o sedã Aero 9-3. A Sport Combi, sua versão “station wagon”, também será fabricada. Como é do conhecimento público, a Saab pediu falência e encerrou a produção de veículos em 2011, após o fim do casamento com uma montadora dos Estados Unidos. A retomada das atividades da empresa é uma iniciativa do National Electric Vehicle Sweden, consórcio formado por empresas chinesas e japonesas que, em 2012, comprou a Saab. A planejamento prevê o início da fabricação de automóveis da  marca sueca na China. 

PEUGEOT

General Motors anuncia retirada do capital da Peugeot PSA
A montadora norte-americana General Motors (GM) anunciou nesta quinta-feira a venda de sua participação total (7%) na sócia francesa Peugeot PSA
A montadora norte-americana General Motors (GM) anunciou nesta quinta-feira a venda de sua participação total (7%) na sócia francesa Peugeot PSA.